Por do Sol Turismo: Butão

Butão

Uma pérola da humanidade, onde bens materiais não são valorizados!

Sobre o Destino

O Butão é um pequeno país encravado nos Himalaias e entre dois grandes países, Índia e China e não é por acaso que aqui é conhecido como o país mais feliz do mundo. Mesmo estando numa região delicada, entre dois gigantes, o país serve como refúgio de paz para todos seus habitantes. É considerado o país mais feliz do mundo porque é o único país que tenta medir a felicidade da população. Não só medem, mas tentam basear suas decisões no impacto que elas teriam sobre a população.

FALE CONOSCO

Roteiro Dia a Dia

O que Fazer

Autor da Foto Desconhecido

Paro

Paro é a porta de entrada para o Butão, pois é a única cidade do país que tem aeroporto internacional. A 2.250 metros acima do nível do mar, seu vale é também um dos principais pontos de partida para algumas das montanhas mais altas do mundo, como a Gangkhar Puensum (7.541 metros acima do nível do mar) e a Jumolhari (7.314 m). Paro, assim como todo o país, é marcada pela tradicional arquitetura, que se revela uma das maiores relíquias do reino. A exuberância é exibida em diferentes tipos de edifícios: no dzong, nos lhakhang (templos), nos goempa (mosteiros) e ainda no chorten ou stupa (espécie de santuário com relíquias e imagens de Buda que, durante a visita, deve ser circundado no sentido horário, em sinal de respeito). Em Paro está o maior ícone do Butão, o famoso Tiger Nest, a 3.120 metros de altitude.

Thimpu

Atual capital do Butão, sede do governo e da liderança budista, a cidade de Thimphu, situada a 2.450 metros de altitude, deve ser a capital nacional mais calma do mundo. Não há quase nada de vida noturna, bares ou shoppings, entretanto, há um encanto indescritível, dos prédios coloridos de arquitetura tradicional aos edifícios públicos que lembram monastérios tibetanos. Ruas limpas, flores, poluição zero. O rei e a cúpula dos monges dividem espaço no suntuoso forte-palácio Tashichho, um estonteante exemplo da arquitetura butanesa situado na bifurcação de dois rios, representando a alma da monarquia e da religião budista. É no fenomenal pátio do palácio, de aproximadamente 10 mil metros quadrados, que ocorrem as performances dos principais festivais do país, expressões da antiga cultura budista.

Autor da Foto Desconhecido

Punakha

Marcado por uma imaculada grandiosidade natural, a paisagem do Butão pode mudar de uma densa floresta subtropical para os grandes glaciares do norte, ou para a fértil zona temperada, como o Vale de Punakha, cidade que era a antiga capital do país. A região é famosa pelas fazendas que produzem arroz – o solo próximo ao leito dos rios Phoe Mo Chu é considerado propício ao seu cultivo. Outro fator que encanta em Punakha é a grande quantidade de monastérios escondidos pelas montanhas e as próprias plantações de arroz. Um dos passeios mais vibrantes antes de chegar à cidade é a travessia das montanhas pelo Passo Dochula, a uma altitude de 3.140 metros. Dali, a visão da neve eterna que ornamenta os picos da Cordilheira do Himalaia no horizonte é estarrecedora.

Gangtey

Gangtey é um lugar de uma grande simplicidade, alheio ao resto do ritmo do mundo, mantém uma essência pura, um pequeno povoado sem modernidades com seus próprios locais religiosos importantes, como o Mosteiro Gangtey Goempa, situado no topo do vale, de onde se pode desfrutar de vistas magníficas.

Autor da Foto Desconhecido

Bumthang

A região de Bumthang engloba quatro vales principais: Chokhor, Tang, Ura e Chhume. O grande Vale Chokhor é comumente referido como o Vale Bumthang, tomando para si o nome de toda a região porque é ali onde se encontram os mais antigos e venerados templos e dzongs (um dzong é um monumental forte que serve como centro religioso, militar, burocrático e administrativo típico, pintado de branco por fora e colorido por dentro). Devido ao grande número de locais sagrados da região, é referido frequentemente como o coração espiritual do país. A região é igualmente conhecida por ser um grande produtor de maçãs.